Do otimismo das esperanças humanas aos fundamentos bíblicos da “Grande Esperança”, face aos desafios atuais
O tema da esperança não é desconhecido na mitologia grega. O filósofo e poeta Hesíodo (século VIII ou VII a.C.) conta a história de Prometeu, bem como o famoso mito da “Caixa de Pandora”. Nessa história mítica, Zeus aceita o casamento de sua filha Pandora com Epimeteu, com a condição de que ela mantenha a “caixa” fechada, que ele confia a ela como presente de casamento. Esse pacto – ou contrato- tinha a intenção de selar e proteger a aliança do casal. Mas, tentada pela curiosidade, Pandora abriu a caixa, liberando assim na Terra todos os males, ou seja, todos os infortúnios, contidos nela. Ela só teve tempo de reter a “esperança”. Assim, o acordo foi quebrado e desfeito, tanto entre a filha e seu pai quanto entre ela e seu amado. De fato, essa “caixa de Pandora” continha todos os males da humanidade listados na época: Velhice, Doença, Guerra, Fome, Miséria, Loucura, Vício, Engano, Paixão, Orgulho… e também Esperança! Mas por que o autor quis que a esperança estivesse presente entre todos os males? A palavra grega: “ἐλπίς” = “elpís”, define a “expectativa de algo”, comumente traduzida como “esperança”.
A esperança está presente em todos os povos, em todas as culturas e em todas as épocas. No entanto, tem um sentido e um significado que são levados mais ou menos a sério. Como, por exemplo, o significado que lhe deu o filósofo Friedrich Nietzsche (1844-1900), que a chamou de “a virtude dos fracos”. Para o escritor e poeta português Fernando Pessoa (1888-1935), ela é vista como uma sugestão encantadora, ingênua e leve, comparável aos sonhos das crianças: “E só se, meio dormindo, sem saber de ouvir ouvimos, que ela nos diz a esperança a que, como uma criança dormente, a dormir sorrimos” 1. Mas, muito diferente da esperança humana e também do otimismo, a esperança, quando liberada de sua “Caixa de Pandora” em cada um de nós, permite que descubramos aberturas e resultados extraordinários e imprevistos, de uma maneira que nunca poderíamos ter imaginado. Todo ser humano carrega – em maior ou menor grau – esse desejo de um dia melhor, a preocupação de finalmente ir além de nossos limites estreitos. Faz parte de estar vivo ter esperança de que amanhã “ vai ser melhor”, e aquele que não tiver mais nenhuma esperança ou expectativa não terá já feito a – infeliz – escolha do oposto da vida? O poeta florentino Dante Alighieri (1265-1321), no início do terceiro canto da Divina Comédia, coloca essa fórmula (bem conhecida) na porta do inferno, que fala e diz: “Deixai toda esperança, vós que entrais” 2.
O significado bíblico da esperança
O significado bíblico da esperança – ligado à fé – é um tema central muito rico, pois oferece uma base ampla e profunda para todas as expectativas e aspirações da humanidade em todos os tempos. Como diz o teólogo e pastor luterano Jürgen Moltmann:
“A Bíblia conta, no passado, a história das antecipações realizadas por Deus sobre o futuro e torna presente o que, nesse passado, permanece em aberto, inacabado e em espera… Chegará o dia em que a teologia bíblica do ‘está escrito’ terá se tornado uma ontologia do ‘já aconteceu’.” 3 Essa esperança bíblica, continua J. Moltmann, “diz respeito aos sem esperança, não aos otimistas” 4, e é dirigida principalmente aos pobres e àqueles que são vítimas de injustiça. A Palavra de Deus, por meio da Sagrada Escritura, ao relembrar a história do povo – ecoando nossa própria história – desperta a esperança na ação e na vinda de Deus. Essa ligação entre o passado, o presente e o futuro faz surgir em nossos corações a esperança de uma nova liberdade interior. É por isso que podemos dizer – seguindo São João da Cruz que o Espírito Santo deposita em nossa faculdade de memória o Dom da Esperança.
São João da Cruz considerava que a memória, como uma faculdade do espírito, distinta da inteligência e da vontade, está unida a Deus pela virtude teologal da esperança. Para o mestre da Escola do Carmelo, as três faculdades: inteligência, vontade e memória, correspondem às três virtudes teologais: Fé, Caridade e Esperança. O Deus da Esperança, que se revela aos judeus e cristãos, não é comparável aos deuses dos pagãos, que esperam que eles satisfaçam seus desejos e os realizem imediatamente. O Deus que libertou Israel certamente se encarrega da angústia humana (cf. Ex 3, 7-9), mas, tendo nos criado livres, Ele também conta com a nossa escolha, nossa liberdade e nossa vontade. É por isso que Ele não pode agir à maneira da sabedoria humana, mas conjugando, em todos os momentos, Sua santa vontade com a nossa liberdade e escolhas pessoais. No campo da fé e da teologia, temos que falar sobre o “Deus que vem”, a palavra “adventus” designa “aquilo que vem”. A palavra que significa “futuro” “futurum”, por outro lado, refere-se ao que virá. Essa é a diferença entre a escatologia e a filosofia do futuro. Uma das passagens bíblicas que é o grande ponto de referência para todo o Ano Santo e que liga a Primeira e a Nova Aliança é a citação de Isaías 61, 1-2, usada pelo próprio Jesus no início do Seu ministério público na Sinagoga de Nazaré:
“Foi-lhe entregue o livro do profeta Isaías; abrindo-o, encontrou o lugar onde está escrito: O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar a remissão aos presos e aos cegos a recuperação da vista, para restituir a liberdade aos oprimidos e para proclamar um ano de graça do Senhor.” (Lc 4, 17-19)
Alguns fundamentos bíblicos sobre a esperança no Novo Testamento
São Paulo explica à comunidade cristã de Tessalônica como o dom da esperança nos permite passar pela provação da morte de uma forma diferente do que os pagãos: “Irmãos, não queremos que ignoreis o que se refere aos mortos, para não ficardes tristes como os outros que não têm esperança” (1Ts 4, 13). Alguns anos mais tarde, em sua Carta aos Romanos, o Apóstolo descreveu, de forma teologicamente mais elaborada, o papel da esperança como “antidecepção” no contexto de um programa pedagógico: “Nós nos gloriamos também nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a perseverança, a perseverança uma virtude comprovada, a virtude comprovada a esperança. E a esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.” (Rm 5, 3-5)
Paulo também dá à virtude da esperança uma perspectiva comunitária pois é com “os outros”, e especialmente com nossos irmãos e irmãs na fé, que somos chamados a vivê-la: “Há um só Corpo e um só Espírito, assim como é uma só a esperança da vocação a que fostes chamados; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; há um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos, por meio de todos e em todos.” (Ef 4, 4-6) O Papa São João Paulo II escreveu uma Carta Apostólica sobre o sofrimento: “Salvifici doloris”, publicada no dia 11 de fevereiro de 1984. Esse texto trata da compreensão cristã do significado do sofrimento humano, com base especialmente nos escritos do Apóstolo Paulo:
“Na Carta aos Romanos, o Apóstolo Paulo pronunciarse- á ainda mais detidamente sobre este tema do ‘nascer da força na fraqueza’ e do retemperar-se espiritual do homem no meio das provações e tribulações, que é vocação especial daqueles que participam nos sofrimentos de Cristo (cf. Rm 5, 1-5). No sofrimento está como que contido um particular apelo à virtude que o homem por seu turno deve exercitar. É a virtude da perseverança em suportar tudo aquilo que incomoda e faz doer. Ao proceder assim, o homem dá livre curso à esperança, que mantém em si a convicção de que o sofrimento não prevalecerá sobre ele, nem o privará da dignidade própria do homem, que anda unida à consciência do sentido da vida. No mistério da Igreja, que é o seu Corpo, em certo sentido abriu o próprio sofrimento redentor a todo o sofrimento humano.” 5 Paulo lembra os cristãos de Éfeso do seu passado e, precisamente, de sua falta de esperança antes do seu encontro com o Cristo vivo. Eles eram, de acordo com o Apóstolo: “sem esperança e sem Deus no mundo” (Ef 2, 12).
Cristo é a nossa Grande Esperança, em quem todas as promessas de Deus são cumpridas e por meio de quem todas as expectativas da criação foram, são e serão totalmente levadas à plena realização. O autor da Carta aos Hebreus descreve a esperança como uma “âncora da alma”, ancorada no Santuário do Céu, graças a Cristo, o eterno Sumo Sacerdote: “Nós que tudo deixamos para conseguir a esperança proposta. A esperança, com efeito, é para nós qual âncora da alma, segura e firme, penetrando para além do véu, onde Jesus entrou por nós, como precursor, feito sumo sacerdote para a eternidade, segundo a ordem de Melquisedec.” (Hb 6, 18-20) “Sem esmorecer, continuemos a afirmar a nossa esperança, porque é fiel quem fez a promessa.” (Hb 10, 23)
Definição de esperança no Catecismo da Igreja Católica:
“A esperança é a virtude teologal pela qual desejamos o Reino dos céus e a vida eterna como nossa felicidade, pondo toda a nossa confiança nas promessas de Cristo e apoiando-nos, não nas nossas forças, mas no socorro da graça do Espírito Santo.” 6
A esperança: dá asas à nossa fé e ao nosso amor
Sem esperança, permanecemos em uma espécie de tristeza frustrada e na constatação de sucessivos fracassos, diante de nossas aspirações e ideais muitas vezes elevados demais. O Cardeal Joseph Ratzinger escreveu nesse sentido em 1992: “Agora que saboreamos plenamente a promessa de liberdade ilimitada, começamos a compreender novamente a expressão ‘a tristeza deste mundo’. Os prazeres proibidos perderam seu atrativo no momento em que deixaram de ser proibidos. Eles parecem insossos, porque são todos finitos, e há em nós uma fome de infinito.” 7 “A raiz mais profunda dessa tristeza está na falta de uma grande esperança e na inatingibilidade do grande amor.” 8
Outro grande teólogo do século XX, o cardeal Hans Urs Von Balthasar, fez a mesma observação: 6 Catecismo da Igreja Católica, n. 1817. “A angústia de todas as angústias é o medo de não ser amado, a perda do amor; o desespero, portanto, é a convicção de estar para sempre privado de todo amor. (…) A esperança e o amor estão ligados, assim como a fé e a esperança”. 9 Finalmente, a verdadeira Esperança pressupõe a cooperação de um coração desapegado, abandonado e humilde, porque toda posse nesta terra é de fato oposta à esperança, como resumiu São João da Cruz: “A esperança sempre tem por objeto o que ainda não possuímos. Não mais esperamos o que já possuímos” 10. Entre os Padres da Igreja que exerceram a maior influência intelectual na educação teológica do Cardeal Joseph Ratzinger, depois de Santo Agostinho, certamente foi São Boaventura (1217-1274). O antigo professor de teologia dedicou uma tese a cada um desses dois Doutores da Igreja. Por ocasião de sua visita apostólica a Bagnoregio, a pequena cidade no centro da Itália onde São Boaventura nasceu e passou sua infância e adolescência, o Papa Bento XVI disse no dia 6 de setembro de 2009:
“São Boaventura foi mensageiro de esperança. Encontramos uma bonita imagem da esperança numa das suas pregações do Advento, na qual compara o movimento da esperança com o voo do pássaro, que abre as asas do modo mais amplo possível, e para as mover emprega todas as suas forças. De um certo modo, torna-se ele mesmo movimento para se elevar e voar. Esperar é voar, diz São Boaventura. Mas a esperança exige que todos os nossos membros se façam movimento e se projetem para a verdadeira altura do nosso ser, para as promessas de Deus. Quem espera – afirma ele -‘deve erguer a cabeça, dirigindo para o alto os seus pensamentos, para a altura da nossa existência, ou seja, para Deus’ 11.” 12
As três virtudes teologais avançam juntas
As três virtudes teologais da Fé, Caridade e Esperança estão inseparavelmente ligadas, conforme descrito por todo o magistério da Igreja. O Papa Bento XVI afirma: “A fé, a esperança e a caridade caminham juntas. A esperança manifesta-se praticamente nas virtudes da paciência, que não esmorece no bem nem sequer diante de um aparente insucesso, e da humildade, que aceita o mistério de Deus e confia Nele mesmo na escuridão. A fé mostra-nos o Deus que entregou o Seu Filho por nós e assim gera em nós a certeza vitoriosa de que isto é mesmo verdade: Deus é amor! Deste modo, ela transforma a nossa impaciência e as nossas dúvidas em esperança segura de que Deus tem o mundo nas Suas mãos e que, não obstante todas as trevas, Ele vence, como revela de forma esplendorosa o Apocalipse, no final, com as suas imagens impressionantes.” 13 Ao longo do seu Magistério, o Papa Francisco também falou muitas vezes sobre a esperança, apresentando-a – em contraste com a afirmação de F. Nietzsche e confirmando a de C. Péguy – como: “a virtude mais pequena, mas a mais forte!” 14.
Como Pastor, apresenta-a, acima de tudo, em relação com nossas vidas concretas no mundo de hoje: “A mais humilde das três virtudes, porque se esconde na vida. A esperança é uma virtude perigosa, uma virtude, como diz São Paulo, de uma expectativa fervorosa pela revelação do Filho de Deus. Não é uma ilusão.” 15 “É uma virtude que nunca desilude: se esperares, nunca serás desiludido. A esperança é concreta, é de todos os dias, pois é um encontro. E todas as vezes que encontrarmos Jesus na Eucaristia, na oração, no Evangelho, nos pobres, na vida comunitária, damos mais um passo em direção a este encontro definitivo.” 16 “A esperança precisa de paciência, assim como precisa ter esperança para ver crescer a semente de mostarda. É a paciência de saber que nós semeamos, mas é Deus que faz crescer.” 17
Esperança na realidade presente, mas também, e acima de tudo, esperança escatológica
Essa esperança, de acordo com as Escrituras Sagradas, não anda de mãos dadas com a crença em um vago ‘além’, depois da morte biológica… É uma realidade firme e estável, sólida, que se mantém firme porque vem de Deus, como um dom sobrenatural, que não sofre qualquer mudança ou sombra de variação. Ela é dada pela fé a partir da fonte do amor de Deus e da Ressurreição de Cristo. “Cristo é, em vós, a esperança da glória.” (Cl 1, 27) No momento, essa Esperança Cristã contém a mola mestra de uma extraordinária força de resistência, precisamente em meio às tribulações. É em meio a provações, aflições, combates e dificuldades de todo tipo que o Senhor vem em nosso auxílio com a força e as virtudes do Seu Espírito. E a esperança traz consigo as sementes e a garantia da vida eterna, já iniciada. “A fim de que nos comuniquem consolação segura, a nós que tudo deixamos para conseguir a esperança proposta. A esperança, com efeito, é para nós qual âncora da alma, segura e firme, penetrando para além do véu, onde Jesus entrou por nós, como precursor, feito sumo sacerdote para a eternidade, segundo a ordem de Melquisedec.” (Hb 6, 18-20) “Tal é, em última análise, a finalidade de cada vocação: tornar-se homens e mulheres de esperança.” 18
Os desafios de hoje: questionamentos em relação aos nossos atos de esperança
Desde o início de seu pontificado, em 2013, e até os dias de hoje, o Papa Francisco nunca deixou de nos lembrar dos desafios que marcam a nossa história: “Face à tragédia de dezenas de milhares de refugiados que fogem da morte devido à guerra ou à fome, e estão a caminho rumo a uma esperança de vida, o Evangelho chama-nos, pede-nos que estejamos ‘próximos’, dos mais pequeninos e abandonados. A dar-lhes uma esperança concreta. Não dizer apenas: ‘Coragem, paciência!’ A esperança cristã é combativa, com a tenacidade de quem caminha rumo a uma meta segura.” 19 Recentemente, em sua mensagem de 21 de abril de 2024, o Papa Francisco enfatizou particularmente que o dom da Esperança não se destina “somente a nós”, mas deve nos incentivar a combinar a criatividade e os serviços inspirados no Evangelho, com os desafios e as situações atuais encontradas em nossos países: “Como indivíduos e como comunidade, na variedade dos carismas e ministérios, todos somos chamados a ‘dar corpo e coração’ à esperança do Evangelho neste mundo marcado por desafios epocais: o avanço ameaçador duma terceira guerra mundial aos pedaços, as multidões de migrantes que fogem da sua terra à procura dum futuro melhor, o aumento constante dos pobres, o perigo de comprometer irreversivelmente a saúde do nosso planeta. E a tudo isto vêm ainda juntarse as dificuldades que encontramos diariamente com o risco de nos precipitar, às vezes, na resignação ou no derrotismo.” 20 Vamos viver juntos em 2025, o convite que o Papa Francisco nos dirige: da “sinfonia da oração”… à “polifonia dos carismas e das vocações”… “Caminhamos como peregrinos de esperança rumo ao Ano Santo, para, na descoberta da própria vocação e pondo em relação os diversos dons do Espírito, podermos ser no mundo portadores e testemunhas do sonho de Jesus: formar uma só família, unida no amor de Deus e interligada pelo vínculo da caridade, da partilha e da fraternidade.” 21
FONTES:
1 Fernando Pessoa, Mensagem. Ática, Lisboa, 1972.
2 Dante Alighieri, A Divina Comédia, Porta e vestíbulo do inferno: Canto III.
3 Cf. Jürgen Moltmann, Introduction à la Théologie de l’Espérance (Introdução
à Teologia da Esperança, 1964.
4 Cf. Ibidem.
5 São João Paulo II, Carta Apostólica Salvifici Doloris, 1984, n. 23-24.
6 Catecismo da Igreja Católica, n. 1817.
7 Cf. Joseph Ratzinger, Olhar para Cristo: exercícios de fé, esperança e caridade.
São Paulo, Quadrante, 2019.
8 Ibidem, p. 80.
9 Cf. Hans Urs Von Balthasar, O cristão e a angústia, 1994.
10 São João da Cruz, A Subida ao Monte Carmelo, livro 2, cap. 6, 3.
11 São Boaventura, Sermo XVI, Dominica I Adv., Opera omnia, IX, 40a. 12 Papa Bento XVI, Discurso por ocasião do Encontro com a população
durante a Visita Pastoral a Viterbo e Bagnoregio, 6 de setembro de 2009.
13 Papa Bento XVI, Carta Encíclica Deus caritas est, 25 de dezembro de 2005, n. 39
14 Papa Francisco, Angelus, 15 de novembro de 2015.
15 Idem, Homilia, 29 de outubro de 2013.
16 Idem, Homilia, 23 de outubro de 2018.
17 Idem, Homilia, 29 de outubro de 2019.
18 Papa Francisco, Mensagem para o 61º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, 21 de abril de 2024. Desenvolveremos essa dimensão escatológica da esperança neste compêndio, em nossa reflexão do mês de dezembro, com base na Carta Encíclica Spe Salvi do Papa Bento XVI.
19 Papa Francisco, Angelus, 6 de setembro de 2015.
20 Idem, Mensagem para o 61º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, 21
de abril de 2024.
21 Papa Francisco, Mensagem para o 61º Dia Mundial de Oração pelas
Vocações, 21 de abril de 2024..